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o resultado de ontem da lotofácil,Experimente o Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos ao Vivo e Presentes Virtuais Se Combinam em Uma Celebração de Emoção e Recompensas..Foi como membro da Federação Internacional das Organizações de Arte Rupestre que Mila Simões de Abreu exerceu um papel fundamental, consciencializando a comunidade académica internacional para a importância da descoberta, com as primeiras divulgações académicas a nível internacional a começarem ainda em novembro de 1994, através de Paul Bahn e Tim Raymant, que escrevem para o ''Sunday Times'' o artigo com o título "Dam scandal threatens Ice Age art treasures", divulgando a conflitualidade entre a construção da barragem e a preservação do património, algo que se conjugou com a ação a nível nacional, com a pressão exercida sobre a EDP (entidade responsável pela construção da barragem), o governo português e o então Instituto Português do Património Arquitetónico. Apesar de, inicialmente, ser colocada em cima da mesa uma hipótese de compromisso entre a construção da barragem e a preservação das gravuras, esta tornou-se inviável, à medida que as investigações continuavam e se iam descobrindo cada vez mais gravuras. É nesse âmbito que Simões de Abreu deu inicio ao movimento de salvaguarda envolvendo a comunidade académica, jornalística, política e a opinião pública, tendo percorrido o país a alertar para os impactos negativos da construção da barragem, enfrentando uma luta de um ano, que chegou a envolver ameaças e tentativas de agressão, pela população de Vila Nova de Foz Côa. Com a suspensão da sua construção, aprovada em Conselho de Ministros, a 17 de janeiro de 1996, no início da vigência do primeiro governo de António Guterres, o património rupestre foi preservado, com a abertura do Parque Arqueológico do Vale do Côa, em agosto de 1996 e a classificação como Monumento Nacional, em 1997, e como Património Mundial da UNESCO, em 1998.,O Corpo Voador Imperial Alemão (Luftstreitkräfte) decidiu adotar o fuzil, onde as condições de operação diminuíam as chances de a ação ser suja pela lama, e distribuiu dois fuzis para a tripulação de cada aeronave. O M1903 provou ser uma melhoria significativa em relação aos fuzis de ferrolho Gewehr 98 e às pistolas Parabellum-Pistole normalmente fornecidas às tripulações. O fuzil M1908 foi redesignado como '''Fl.-S.-K. 15''' (Flieger-Selbstladekarabiner, Modell 1915 - Carabina de Auto-Carregamento de Aviador, Modelo 1915) e foi emitido com carregadores tipo tambor de 30 cartuchos. O carregador tipo tambor emitido com o Fl.-S.-K. 15 foi projetado e patenteado por Friedrich Blum, com uma versão posterior de 32 cartuchos do carregador de tambor (Trommelmagazin 08) que havia sido projetado para a Parabellum-Pistole de 1913 (LP 08). O corpo utilizou o fuzil Mondragón até que um número suficiente de metralhadoras equipadas com mecanismo sincronizador estivesse disponível, após o que o M1908 foi retirado de serviço e entregue à marinha. Muito poucos fuzis Mondragón sobreviveram à guerra, embora quase todos os fuzis ainda estivessem em uso pela Marinha Imperial Alemã quando a Primeira Guerra Mundial terminou. O uso do Mondragón na Marinha Imperial Alemã envolveria tripulações de contratorpedeiros e Seabattlions Pioneers recebendo inteiramente Mondragón e carabinas derivadas de pistola. Na Suíça, o fuzil de auto-carregamento Mondragón foi modificado para usar o cartucho suíço 7,5×55mm, veio equipado com um carregador de 12 tiros e um Hülsenfangkorb (dispositivo para coletar os cartuchos ejetados)..
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